Uma pesquisa da Data-Makers e InPress Porter Novelli revela que 95% dos brasileiros acreditam que as marcas devem ajudar vítimas de catástrofes climáticas. A atuação das empresas durante crises, como as chuvas no Rio Grande do Sul, é altamente valorizada. Doações de alimentos, roupas e materiais médicos são as ações mais apreciadas, com 89% dos entrevistados admirando mais as marcas que ajudam e 87% aumentando o consumo de seus produtos.
Análise da Edição A Vaca Amarela
A responsabilidade social corporativa é crucial para a construção de uma imagem positiva e duradoura. Durante crises, marcas devem ajudar vítimas de catástrofes para fortalecer a lealdade e a percepção positiva dos consumidores, transformando a percepção pública e potencialmente melhorando os resultados comerciais a longo prazo. Ações solidárias em momentos de necessidade destacam a marca e criam uma conexão emocional profunda com o público.

Além dos dados sobre a importância da responsabilidade social, é interessante analisar exemplos específicos de marcas que já implementaram essas ações com sucesso. Por exemplo, durante a pandemia de COVID-19, diversas empresas redirecionaram seus recursos para a produção de equipamentos médicos e suprimentos essenciais. Essas iniciativas não só ajudaram a aliviar a crise, mas também reforçaram a reputação das marcas como entidades socialmente responsáveis.
As marcas que atuam de maneira proativa em momentos de necessidade criam uma conexão emocional mais forte com seus consumidores. Essa conexão pode se traduzir em maior lealdade e preferência pela marca a longo prazo. Portanto, investir em ações solidárias não é apenas uma questão de ética, mas também uma estratégia inteligente de negócio.
Para mais insights sobre como sua marca pode implementar essas práticas, confira nossos artigos sobre responsabilidade social e estratégias de branding eficazes.
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